Em meio aos diversos tipos de fenômenos astronômicos impressionantes, existem alguns que são muito raros! Vem conhecer alguns deles!
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Quem aí tava com saudade dos nossos conteúdos sobre astronomia e todos os fenômenos que ocorrem no espaço?
Ao longo de todo o tempo que o Trechos da Vida está no ar, nós abordamos com frequência assuntos astronômicos que envolvem o espaço.
Afinal, se tem uma coisa que move o ser humano é a curiosidade em descobrir coisas novas e adquirir novos conhecimentos.
E além do mar – que é uma área do nosso planeta que é pouco explorada – outra maneira de adquirir esses conhecimentos é partindo rumo ao espaço!
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E a prova de todo esse interesse é que nossos conteúdos sobre esses temas sempre fazem sucesso e atraem leitores!
Portanto, se você é um dos nossos leitores que têm um interesse extra por essa temática,, saiba que hoje é seu dia de sorte!
Não só vamos voltar a abordar o tema no conteúdo de hoje como também vamos falar sobre alguns dos fenômenos astronômicos mais raros do planeta!
Aqui, você vai explorar junto com a gente a origem de cada um desses fenômenos e entender um pouco mais sobre eles.
Então já prepara o capacete espacial e vem embarcar nesse foguete rumo ao espaço sideral junto com a gente!
Os fenômenos astronômicos mais raros do planeta
Admita: em algum instante da sua vida você se pegou olhando para as estrelas no céu e pensando sobre como o universo é gigantesco.
Esse é, sem dúvida, um pensamento muito comum!
E em meio a toda essa imensidão – que ainda precisa ser muito explorada pela ciência para que possamos entender uma parte de tudo que acontece lá – existem uma série de fenômenos astronômicos dos mais diversos tipos!
Além de chamarem a atenção por toda sua magnitude, esses fenômenos astronômicos também chamam a nossa atenção por outro ponto: a raridade em que esses fenômenos ocorrem no espaço.
A seguir, listamos 4 fenômenos astronômicos dos mais diversos tipos para que você possa conhecer e ter uma pequena amostra de como o nosso universo é capaz de realizar feitos únicos e, ao mesmo tempo, impressionantes!
Superlua, um dos fenômenos astronômicos envolvendo o nosso satélite natural
Um fenômeno bastante conhecido na astronomia, a Superlua – ou Superlua cheia – acontece quando Lua se encontra próxima ao seu perigeu.
Esse é o nome dado ao ponto mais próximo em que a Lua pode ficar da Terra. Isso acaba dando a impressão de que a Lua está maior do que de costume.
E o que já é um espetáculo por si só quando a visibilidade do céu está boa, melhora ainda mais quando esse fenômeno coincide com a Lua cheia – fase da Lua em que ela está maior – fazendo com que a Lua aparente estar muito maior que o normal.
Um dos pontos positivos desse fenômeno é que ele pode ser visto aqui da Terra, garantindo um show para os observadores de plantão.
Meteoro Earthgrazer
Eu sei, eu sei… você deve estar pensando que a passagem de um meteoro é algo que já estamos familiarizados fazendo com que ele não seja realmente um dos fenômenos astronômicos mais raros do planeta.
Mas acredite: esse tipo de meteoro fez por merecer a sua colocação na nossa lista de hoje!
Basicamente, os meteoros são divididos em duas categorias: os que são incinerados totalmente em contato com o ar antes de chegar na Terra e os que conseguem chegar aqui, que são os chamados meteoritos.
Mas esse tipo específico não funciona assim. Ele nem é queimado quando entra na atmosfera e nem chega até o solo.
Ele entra na nossa órbita em um ângulo que apenas ‘toca’ a nossa atmosfera e sai logo em seguida, em uma velocidade impressionante.
Super chuvas de meteoros
Ainda dentro do tema de meteoros, temos esse fenômeno astronômico que chama a atenção exatamente por ser uma versão potencializada desse acontecimento.
Afinal, uma chuva de meteoros já é algo bem interessante. Mas e uma super chuva de meteoros?
Esse fenômeno costuma ocorrer quando a Terra está passando pela órbita de um cometa ou asteroide que deixou detritos para trás.
Para se ter uma idei, em nível de comparação, uma chuva de meteoros comum consiste na passagem de 10 a 30 estrelas cadentes por hora.
Esse é, sem dúvidas, um daqueles acontecimentos imperdíveis. Nessas super chuvas de meteoros podem chegar a impressionante marca de 100 mil meteoros por hora!
Airglow
E para fechar a nossa lista de fenômenos astronômicos, nós temos o Airglow – ou Luminescência atmosférica.
Você já deve estar familiarizado com as auroras boreais – um dos fenômenos astronômicos mais conhecidos aqui na Terra – né?
Caso não esteja, vamos dar uma breve recapitulação para que você possa entender melhor a raridade do Airglow.
A aurora boreal é um dos fenômenos mais bonitos da natureza e que ocorre no Polo Norte da Terra. Ela resulta do impacto dos ventos solares com o campo magnético do planeta, garantindo um espetáculo visual de tirar o fôlego.
Já o Airglow é bem parecido e pode fazer a atmosfera brilhar em qualquer lugar do mundo.
Diferente as auroras boreais, esse fenômeno não tem uma ligação direta com o campo magnético da Terra, e ocorre por causa de um fator chamado quimioluminescência.
Ele é gerado a partir do momento em que as moléculas do ar – que estão a uma altitude de 90 a 100 km – começam a interagir entre si.
Durante o dia, átomos de oxigênio acumulam constantemente a energia recebida do Sol e, durante a noite, eles liberam a energia extra através de colisões entre as moléculas.
E como esses átomos não conseguem se livrar dessa energia extra de uma hora para a outra, o processo tende a levar horas. E é justamente essa energia enquanto é liberada que é conhecida como o Airglow.
Apesar de menos intensa que o espetáculo das auroras boreais, esse fenômeno não exige que o espectador esteja no Polo Norte.
Mas para ver esse fenômeno é necessário estar sob um céu bastante escuro, só você e as estrelas.
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