O que é alopecia? Tem cura? Tire as suas dúvidas

Uma condição médica que vem ganhando cada vez mais atenção é a alopecia.

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Mas, apesar de ser um termo que está se tornando uma pauta, muitas pessoas ainda desconhecem a doença e seus sintomas.

Por isso, no conteúdo de hoje, vamos falar mais sobre essa doença, suas causas e os principais tratamentos para cada tipo de caso!

O que é a alopecia?

A alopecia é uma condição médica onde ocorre a queda de maneira repentina de cabelo do couro cabeludo – ou até mesmo de pelos de outras partes do corpo.

Diferente da calvície convencional como conhecemos – onde a queda ocorre gradativamente ao longo de anos, mas de maneira uniforme – a alopecia é caracterizada pela perda massiva de cabelo de determinadas áreas e em grandes quantidades.

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Isso pode fazer com que o couro cabeludo da pessoa que sofre com a condição acabe ficando exposto onde o cabelo está caindo excessivamente.

Além de ser um problema que afeta a saúde do paciente em questão, como é uma doença capilar, a presença da alopecia também pode provocar certo desconforto para o paciente que convive com a doença.

Como a sua principal característica é a perda de cabelos, isso pode acabar refletindo negativamente na autoestima do paciente que sofre com essa doença – principalmente em pacientes mulheres.

Como identificar a alopecia?

O principal ponto para se observar em casos de suspeita de alopecia é a queda dos fios.

Durante o dia, nós chegamos a perder entre 50 e 100 fios. Em casos de alopecia, esse número acaba sendo muito superior a 100. 

Esse é o principal sinal de alerta para os pacientes.

Além disso, outro sintoma que ajuda a identificar a presença dessa condição é a existência de pontos no couro cabeludo onde não há cabelo, havendo as famosas falhas. 

E vale lembrar que, apesar de ocorrer na cabeça na grande maioria dos casos, a alopecia é uma condição que também pode acometer outras partes do corpo.

Ou seja: a atenção com os sintomas que envolvem o cabelo também são válidos para o restante do seu corpo.

E, ao notar qualquer um desses sintomas, o indicado é que você procure ajuda médica para descobrir a causa e, consequentemente, o melhor tratamento para o seu caso.

Quais as causas?

Aproveitando que estamos falando dos sintomas da presença da alopecia, chegou a hora de conhecermos as principais causas da doença.

Para começar, é importante ressaltar que não existe apenas uma causa para a presença da alopecia.

Assim como tantas outras doenças, a alopecia também pode ocorrer por diversas causas. A seguir, listamos algumas das principais delas:

Estresse

Todo mundo sabe que o estresse é capaz de causar uma série de malefícios para a nossa saúde, né? E a alopecia é um desses efeitos.

Ao levar uma rotina estressante – seja de trabalho, de estudos ou outros tipos – é bastante comum que ocorra a perda de cabelo e, consequentemente, o desenvolvimento de um quadro de alopecia.

Reação hormonal pós parto

Outra causa bastante comum para o surgimento da alopecia é a reação hormonal pós parto.

Após o nascimento do bebê, pode-se dizer que o equilíbrio hormonal da nova mamãe está uma verdadeira bagunça. 

Isso faz com que possa ocorrer um quadro de alopecia nesse momento da vida das mães.

Uso de produtos químicos inadequados

Como já mencionado lá no começo do texto, a alopecia é uma doença capilar.

Ou seja: o uso de produtos químicos inadequados no seu cabelo podem sim dar origem a uma quadro de alopecia, resultando na perda de cabelo.

A presença de algumas doenças

Em muitos casos, a alopecia surge não como a doença principal.

A alopecia pode surgit como uma espécie de ‘coadjuvante’ que surge como resultado da presença de outras doenças mais graves. 

Entre as doenças que podem ocasionar o surgimento da alopecia, estão: lúpus eritematoso sistêmico, hipotireoidismo, hipertireoidismo, sífilis, entre outras. 

Outro ponto que abre portas para o surgimento de casos de alopecia é a deficiência de determinados componentes do nosso organismo. Alguns deles são proteínas, ferro, biotina e zinco.

Como todo mundo deve saber, o equilíbrio é fundamental quando falamos do nosso organismo. 

E quando ele começa a sofrer com a ausência de determinados componentes, é normal que ocorra o surgimento de alguma doenças.

E a alopecia é uma delas.

O uso de determinados medicamentos

Existem alguns tipos de medicamentos que, apesar de nos ajudarem em alguns aspectos, acabam causando efeitos colaterais que afetam outras partes do nosso corpo. 

E a presença da alopecia também é comum nesses casos.

Quais são os tratamentos disponíveis para a alopecia?

Para que seja possível descobrir o tratamento correto para cada caso, é necessário entender primeiro quais são as causas da condição.

Para isso, é recomendado que o paciente busque ajuda médica especializada. Um dermatologista poderá entender melhor quais são os melhores tratamentos para o caso.

Enquanto existem alguns casos onde tratamentos terapêuticos conseguem melhorar a condição do paciente, também existem casos onde é necessário a prescrição de medicamentos orais.

Além dessa duas opções, outro tratamento bastante comum é o uso de produtos cosméticos – como loções e ampolas – voltados para o crescimento capilar.

E, é claro, também há a opção do uso de suplementos alimentares – em casos onde seja constatado que a origem da alopecia tem relação direta com algum déficit de vitaminas e/ou minerais no organismo do paciente.

Conclusão

Você já conhecia a alopecia e os seus efeitos?

Assim como todas as doenças, a alopecia também requer a atenção do paciente.

Por isso, é necessário estar sempre de olho na condição do seu cabelo e dos pelos do corpo.

Ao notar qualquer sinal que possa representar a presença da doença, busque ajuda especializada. Assim ficará mais fácil obter o tratamento correto.

ATENÇÃO: as dicas presentes neste conteúdo são de caráter meramente informativo.

Para obter informações mais específicas em relação ao que pode causar a condição e aos tratamentos disponíveis para o seu caso, o indicado é que você busque auxílio médico e as orientações de um especialista, como um dermatologista.

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Escrito por Ivan